A Quinta de S. João Batista tem uma história repleta de eventos nobres e religiosos que levaram a várias mudanças de posse ao longo dos anos. Originalmente conhecida como Quinta de Caniços, a propriedade pertenceu à família dos Fróis antes de ser deixada a um padre jesuíta. Depois da expulsão dos jesuítas, a propriedade passou para a posse do Estado e, mais tarde, para a família nobre dos Condes de Sam Paio.
A Quinta de Caniços foi usada principalmente para a produção de cavalos, mulas e bois para exportação, e foi vendida em 1898 ao rico proprietário João Batista de Macedo.
João Batista de Macedo foi um comerciante bem-sucedido em África antes de se mudar para a região de Torres Novas em Portugal, onde comprou a Quinta de Caniços e a renomeou Quinta de S. João Batista.
Ele reconstruiu muito da propriedade e a casa existente é uma construção colonial à semelhança de outra que ele tinha em São Tomé.
A propriedade passou para a viúva de João Batista e suas filhas após a sua morte em 1904.
Hoje, o jardim da Quinta é uma mistura de flora africana e portuguesa colonial, com muitas árvores exóticas.
Casa Senhorial da Quinta São João Batista
Localização: Brogueira, 2350-052 Torres Novas | Coordenadas GPS: 39°25'14.1"N 8°31'32.4"W
E-mails: qsjb@enoport.pt | enoturismo@enoport.pt
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O estilo colonial da casa senhorial presente na quinta, inclui também um conjunto arquitetónico com excelentes caves para estágio de vinho e uma adega de vinificação tradicional.
Localizada no coração do “Bairro”, a melhor das três “sub-regiões” do Tejo, próximo da Reserva Natural do Paul do Boquilobo, a propriedade tem uma área total de 145 Ha, dos quais 124,16 Ha são dedicados à vinha. Destes, cerca de 15 Ha são de vinha biológica, com as castas Fernão Pires, Syrah e Touriga Franca.
O Microclima influenciado pela proximidade da Reserva Natural assim como pela proximidade do Rio Almonda, ajuda a regular a temperatura e a humidade do solo, criando condições ideais para o cultivo de uvas. As humidades relativas elevadas a minimizar o efeito das elevadas temperaturas de Verão.
Além disso, o solo da região é rico em nutrientes, o que permite uma boa maturação das uvas e resulta em vinhos com sabores complexos e aromas intensos. Solos Franco-Argilosos baixa fertilidade (teor de *M.O. ˂ 1,3 %) As produções são equilibradas e variam entre (8.000 a 12.000 Kg/ha) ano. O centro de vinificação é atual, funcional e com excelente localização, utilizando métodos de agricultura sustentável e amigo do ambiente (ECO Friendly).